Bulying

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

TRAGÉDIA EM REALENGO - RJ

Rio de Janeiro, quinta-feira 07/04/2011, ás 8:30 da manhã.

Os  alunos da Escola Municipal Tasso da Silveira, chegam para mais um dia de aula, devido as comemorações do anivérsario da escola, foi proposta a visita de ex-alunos para falarem um pouco da sua vida fora da escola, mas o jovem Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, naum veio querendo falar do seu futuro, veio com sede de vingança preparado para matar, foi a partir desse momento que o mesmo visitou as salas de aula no 1° andar da escola e deflagou vários tiros contra os estudantes, seu maior alvo era as meninas no total de 10 e 2 meninos, depois de atirar e recarregar suas armas várias vezes alguams crianças que fugiram conseguiram informar a policiais do acontecido, que imediatamente entraram na escola e balearam o indivíduo, o mesmo após cair, se suicidou.

As Vítimas:

Luiza Paula da Silveira, 14 anos
 

Ana Carolina Pacheco da Silva, 13

Bianca Rocha Tavares, 13

Géssica Guedes Pereira, 15

Igor Moraes da Silva, 13

Karine Chagas de Oliveira, 14

Larissa dos Santos Atanázio, 13

Laryssa Silva Martins, 13

Mariana Rocha de Souza, 12

Milena dos Santos Nascimento, 14

Rafael Pereira da Silva, 14

Samira Pires Ribeiro, 13

 Essas foram as doze crianças assasinadas nessa tragédia no Rio de Janeiro.


 BULLYING PODER TER SIDO CAUSA DA TRAGÉDIA EM REALENGO

Desajeitado e arredio, o atirador Wellington Menezes de Oliveira era alvo de chacotas de colegas da Escola Municipal Tasso da Silveira, palco do massacre. Na adolescência, foi rejeitado pelas meninas. "Desde pequeno ele tinha distúrbio mental e sofria isso que chamam de bullying", diz A., seu irmão adotivo de 44 anos.

Sob compromisso de não ser identificado - a Secretaria de Segurança do Rio lhe alertou que pode sofrer retaliação -, A. contou ao Estado que, ainda criança, Wellington recebeu diagnóstico de esquizofrenia. Ele foi adotado pela tia, Dicéia de Oliveira, mãe de A. "Lembro do dia em que ela chegou com aquela criança assustada no colo. Ele tinha de 6 a 7 anos quando começou a tomar remédios controlados."

Armamento utilizado por Wellington
Por volta dos 13 ou 14 - idade das vítimas -, Wellington abandonou os remédios. "Desde então sua esquisitice só piorou. Ele tinha obsessão pelo Velho Testamento da Bíblia", relatou A., negando que o irmão tivesse ligação com o Islamismo, como se especulou após a chacina.

A preocupação da família cresceu quando Dicéia percebeu que Wellington, já então viciado em internet, passou a ler manuais de fabricação de explosivos e manuseio de armas, além de pesquisar atentados terroristas, com predileção por homens-bomba do Oriente Médio. Segundo A., Wellington tinha preferência mórbida por cenas violentas e foi censurado pela família por comentar com empolgação o atentado contra Nova York, em 2001.

Um comentário:

  1. è lamentavel, uma simples brincadeira pode ter desencadeado uma tragédia. Novamente pedimos pra que todos vç estejam alertados em relaçãoa s brincadeiras.
    BULLYING é coisa séria.

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